Por Teófilo Fernandes
30/05/2015
Na
condição de profissional na área de gestão de negócios e pessoas, me sinto
muito a vontade para divulgar informações que me garantem a liberdade de
expressão sem fins lucrativos diretos ou indiretos sobre as mesmas. Nesses meus
quase 30 anos de vendas e negociações já compartilhei muitos momentos com
pessoas éticas, sérias, inteligentes, competentes, imparciais entre outras
qualidades, mas também com pessoas nem tanto qualificadas acima.
Não
posso dizer que todas as empresas que representei comercialmente são
absolutamente éticas e formadas por pessoas sérias, mas tenho certeza que a
maioria é. No momento estamos vivendo uma verdadeira revolução no mercado de
alimentos funcionais, ou seja, de alimentos industrializados com o máximo de
aproximação dos produtos naturais possíveis dentro de determinados parâmetros
admitidos. Essa revolução sinaliza algo bom no mercado em favor da vida,
preservando o homem da ingestão de produtos nada saudáveis que imperam no
mundo, mesmo nas civilizações mais evoluídas economicamente. É nesse contexto
que também devemos nos preocupar com os produtos e empresas que aproveitam a
onda para inserir no mercado produtos e marcas que não oferecem na prática o
que divulgam oferecer. São verdadeiros aproveitadores, pesquisadores de mercado
que tem como foco só a rentabilidade e pouco se importa com os resultados que
proporcionam ou deixam de proporcionar aos verdadeiros e maiores interessados;
os consumidores finais.
Existem
no mercado empresas sérias que merecem respeito do consumidor e dos profissionais
prescritores de seus produtos. São empresas que disponibilizam produtos com
convicção profissional, produtos que são submetidos a experiências científicas,
pesquisas de fórmulas específicas que atendem a um determinado público
selecionado por profissionais qualificados e formados para tanto, exemplo dos
nutricionistas que são hoje os profissionais qualificados para atender a
sociedade no tocante a composição de alimentos saudáveis, alimentos que
proporcionam ao consumidor qualidade de vida, longevidade, prevenção de doenças
entre tantos outros benefícios.
Não
devemos só nos preocuparmos com possibilidades de conflitos de interesses de
determinado profissional, sejam ele de que área for, também é muito importante
o seu perfil profissional, sua formação, sua postura no mercado, suas
referências e atualizações. O mundo é dinâmico, a profissional precisa também
se fazer incluído nesse dinamismo. Com os Nutricionistas, Nutrólogos, Médicos,
Farmacêuticos e técnicos também vale a mesma regra.
No
momento inúmeros produtos estão no mercado e milhares de outros estão próximos
de entrar, mas poucas são as empresas que se preocupam com a parte científica,
aquela que exige tempo e custos com retorno financeiro nem sempre garantido a
médio ou longo prazo. Sempre que for possível, mesmo sem ser profissional da
área da saúde, mas como cidadão, estarei divulgando trabalhos científicos que
tenham como fim oferecer benefícios a população como um todo. Recentemente tive
acesso a um trabalho científico realizado com a “utilização de um complemento
alimentar à base de cereais, leguminosas e oleaginosas em idosos: estudo
realizado na Cidade Geriátrica, em Piracicaba (SP)” (Autores: Jocelem
Mastrodi Salgado; Esther Laudanna; Andrea Dario Frias; Patrícia
C. Nogueira; César Furlan). Link: (http://www.sanavita.com.br/#estudo-clinico-com-suprinutri-senior_c2272_.aspx).
O
assunto me chamou muito atenção por conta do meu meio século de vida.
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